terça-feira, 2 de agosto de 2011

GRUPO CARA DE ARTE apresenta A BRUXINHA QUE ERA BOA

O “Cara de Arte” é um projeto que investe na formação de jovens artistas de diferentes comunidades de São Luís/MA desde 2006, sob a coordenação de Leônidas Portella.
Atividades de leitura e interpretação teatral foram desenvolvidas no projeto nesta etapa de formação. Como resultado destas atividades o “Cara de Arte” apresenta a peça “A Bruxinha que era boa” de Maria Clara Machado.

Local: Tapete Criações Cênicas
Data: 06, 13 e 20 de agosto de 2011
Horário: 17:30h
Sessões com número limitado (50 pessoas).
Ingressos a preço popular.
Informações e reservas: (98) 8123-1869 ou pelo email: leo.dancateatro@gmail.com
Para saber mais sobre o Projeto Cara de Arte acesso o blog (http://caradearte.blogspot.com)



FICHA TÉCNICA

Atuadores Cara de Arte: Carla, Cibele Martins, Bruna Moraes, Dandara Ferreira, Diogo Ferreira, Jarvisson Dias, Larissa Santos, Mayana Cantanhede, Max William, Miriam Albuquerque, Nagla Roberta.
Direção: Leônidas Portella
Produção: Núcleo Atmosfera-NUA
Apoio: Cia Tapete Criações Cênicas, DRAO – Teatro da (in)constância, Instituto de Cidadania Empresarial do Maranhão ICE/MA


O que conta a peça "A bruxinha que era boa"?

A peça infantil de Maria Clara Machado conta a história da Bruxinha Ângela, uma bruxinha diferente das outras que frequentam a Escola de Maldades da Floresta e que estão sendo preparadas para serem as piores-melhores bruxas e assim ganhar a tão sonhada vassoura à jacto. Caolha, Fredegunda, juntamente com Ângela serão avaliadas pelo Bruxo Belzebu Terceiro que escolherá a pior bruxinha de todas. Porém nem os conselhos e ensinamentos da Bruxa-Chefe ajudam a Bruxinha Ângela a ser uma excelente aluna e como castigo ela é presa na Torre de Piche. É nessa hora que ela conhece Pedrinho, um jovem lenhador que não se assusta com a aparência da Bruxinha Ângela e a ajuda a fugir do castigo e ganhar a tão sonhada vassoura à jacto.

A peça tem como princípio não julgar uma pessoa sem realmente conhecê-la e Pedrinho faz jus ao ditado de não julgar o livro pela capa e sem olhar para o exterior da Bruxinha Ângela ele vê o interior e descobre, que essa bruxinha em sua frente, não é ruim, e sim uma bruxinha boa... é quando ele a nomeia de “A Bruxinha que Era Boa”.


Jovens Artistas do Cara de Arte falando sobre a peça.



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